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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Frank Gehry

Ganhador do Pritzker Prize, que é tido como o Nobel da arquitetura.
Frank, mudou a imagem de uma disciplina muito conservadora. Ele mistura o livre-arbitrio da arte, com algo muito concreto e intransigente como a física. Ele deixa de ser apenas um arquiteto e se transforma em um arquiteto-artista , basicamente um artista se arrisca a fazer algo novo e nesse ponto que Gehry se arriscou em criar algo jamais experimentado, algo novo, nunca visto. Atualmente , o maior arquiteto do mundo, um desbravador que se destaca pela sua peculiaridade, simples de reconhece-lo, ele tem sua propria maneira de fazer as coisas, perversa e original.
A importância de Gehry para esse período de reflexão sobre a pós-modernidade, está na relação das suas obras arquitetônicas com as tecnologias atuais, numa espécie de simbiose beleza&tecnologia, onde elas só poderiam existir através do computador e seus cálculos precisos. Gehry confronta as regras e 'verdades absolutas' da arquitetura com suas criações exóticas, caóticas, orgânicas, narrativas, que desafiam as leis da física.
A partir do documentário, podemos perceber que Gehry sempre teve uma relação próxima com a arte já na infância, onde sua avó sentava com ele e passavam tardes criando cidades e construções com simples blocos de madeira. Foi essa experiência marcante que influenciou sua escolha profissional. De alguma maneira, quando jovem, ao pensar sobre o que queria fazer da vida, ele se lembrava dos blocos de madeira e das tardes com a avó.
Ele também gostava de desenhar com seu pai e um desses desenhos foi elogiado pelo professor e valorizado pela mãe, que acreditavam que um dia ele seria um grande 'arquiteto'. Dito e feito!

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